Finalmente Campo Grande e o Brasil descobriram o que a nossa cidade tem de melhor, um comedor de mulher, ou uma máquina de fazer gente. Tenho certeza que se eu morasse no mato sem TV, rádio, vídeo game, celular e sem toda quinquilharia tecnológica e com três mulher a disposição, até eu fazia mais de cinqüenta filhos.
Em 1996, eu era agente do IBGE e na ocasião fui eu ,Bartira e Marcos de João da Mata fazer o recenseamento na casa do Luiz Costa. Mas, já o conhecia muito antes disso, pois, era meu vizinho quando eu morava no Creca, terra do meu pai. Tudo isso que vocês sabem hoje, eu já sabia antes e contava para os meus amigos de Natal, fortaleza, Mossoró... Enfim, cantava para todos que conhecia e ninguém acreditava nessa história, agora possa ser que acreditem. Mas, o mais interessante é que vai ter gente que vai se aproveitar de toda essa fama do senhor Luiz para fazer política e sair como o grande incentivador da cultura de nossa cidade. Aí, eu pergunto em primeiro lugar, que cultura? A de comer a irmã da esposa e a mãe da esposa!? Vamos com calma minha gente, não confundamos cultura com o inusitado não, são coisas bastante distintas. O que vai ser mostrado na TV é algo bizarro, menos é claro a cultura de nossa cidade. Porém, confesso que não seria nada mal ter três ou mais mulheres para “coisar” todos os dias. Haja tutano dia de osso de boi para agüentar o “pancão”!
Pensando bem, acho que é cultural mesmo esse negócio dos homens de nossa cidade comer mais de três mulheres. Pois, eu mesmo conheço alguns. E me parece que as mulheres não estão fugindo da regra. Ô cidadezinha pra gostar de “fuleiragem”!
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