quinta-feira, 30 de junho de 2011

"cidade turística"

Estou aqui novamente. Demorei por que não tinha mais assunto. Mas, como prometido, estou trazendo para vocês a pesquisa que realizei em nossa cidade, na qual prometi: A estrutura, ou infraestrutura turística de nossa cidade.
O quadro não é muito animador. Mas, também não é dos piores. Vejamos; temos em nossa cidade seis (06) pousadas, oferecendo num total de (38) trinta e oito quartos, em sua maioria modestos e outros mais estruturados. Para uma cidade que tem pretensões turísticas, para alguns, digo-lhes que é pouco, muito pouco. Com relação aos bares e restaurantes, a maioria encontra-se no centro ou na “Via Costeira”, num total de quinze (15), coloco-os na mesma situação. Alguns a comida é de qualidade, no entanto, falta variedade. Principalmente no que diz respeito à comida regional, ou como é mais conhecida, comida nordestina. Não encontrei em nossa cidade uma associação ativa do artesanato local, muito menos uma associação que dê apoio turístico aos visitantes, seja na forma da ação direta, com local específico na cidade ou na internet.
Bom, abaixo estão toda ou quase toda infraestrutura turística de nossa cidade. Nela, fiz minhas avaliações. Nos bares e restaurantes provei da comida de todos. Já nas pousadas, não pude fazer o mesmo, mas visitei todas, inclusive tirei fotos para vocês fazerem uma melhor avaliação.
Agora, cabem a vocês cidadãos e internautas avaliarem o que estão vendo e até mesmo visitar cada local provar o que provei. De ante mão, quero deixar o meu obrigado a todos os proprietários dos estabelecimentos. E dizer ainda que minha intenção é ajudar a divulgar em primeiro lugar, a nossa cidade, depois os próprios estabelecimentos. Não estou fazendo nenhuma propaganda, e sim, um informativo que se traduz em dados importante para que no futuro possamos de alguma forma mudar esse quadro. Mudando essa infraestrutura tanto na quantidade, quanto na qualidade. Quero dizer ainda que a maioria dos proprietários não têm condições financeiras, ou não recebem ou receberam nenhum apoio financeiro, seja da área pública ou particular. Portanto, limitando o seu poder de ampliar e melhorar estruturalmente os seus estabelecimentos. Porém, o que não falta é simpatia, amizade e uma vontade de fazer o melhor para nossos visitantes.
Com relação à segurança, não temos muito que nos queixar. A cidade é pacata, não tem muitos delitos. Só de vez em quando um idiota estaciona uma moto na traseira de um carro, aí vem um imbecil e atropela a moto e se estressa por isso, no mais, tudo em paz. Bom, tirando a gozação, temos um quadro razoável de efetivo na polícia, contando ainda com duas viaturas fixas e mais alguns policiais em carros do batalhão de Assú e Caraúbas fazendo ronda nas estradas ou em ações de comando. Entretanto, o delegado só aparece na cidade nas quartas-feiras, o que dificulta os procedimentos legais de denuncia assim como os “BOs”, fazendo com que o cidadão se dirija até a cidade vizinha Caraúbas que ficar a trinta e dois quilômetros, para fazer um Boletim de Ocorrência. Isso é, se tiver a sorte de encontrá-lo lá.
Bom, na saúde é um caos. Temos apenas uma ambulância, e que não está em bom estado de conservação, diga-se de passagem. No hospital, não tem sala de emergência, cirurgia e raio x. Coisas simples que qualquer hospital deve ter. Também não temos maternidade. Aliás, já faz um bom tempo que não nasce um cidadão campograndense. Afinal, tudo isso conta na hora do turista decidir aonde deve passar suas férias ou fim de semana, não é só ter uma paisagem exuberante, é preciso isso e muito mais. Por isso e muito mais, acho que Campo Grande está longe de se tornar uma cidade turística.
Abaixo, vocês virão alguns de nossos bares, restaurantes e pousadas. Então, é só escolher o local para a sua diversão e descanso. Tenho certeza que em todos, vocês serão bem recebidos assim como eu fui.



Essa é a Churrascaria Teixeira, localizada na Rua Antônio Véras, no centro da cidade, mais precisamente, em frente à sede da Prefeitura Municipal. A churrascaria conta também com um self sérvice. A comida é de qualidade e com um toque caseiro na qual Débora esposa do proprietário é a chefe de cozinha e capricha mesmo no tempero. Conta também com um variado cardápio de churrasco como: carne de boi, carneiro, porco e frango. Durante a festa da padroeira, o ponto de encontro é nas calçadas da churrascaria e da prefeitura para tomar bastante cerveja gelada e curtir muito forró com o som dos carros ligado nas alturas para a galera mexer o esqueleto. É o esquenta turbina para a noitinha. Portanto, vale à pena conferir.
















































Essa é a pousada “Via Costeira”, localizada na Rua Prof. Joaquim Leal Pimenta Nº 01, ou na “Via costeira” como todos conhecem. Ela oferece dois (02) qts/com TV/ar e banheiro. As diárias são a partir de 30,00R$ o casal. Em caso mais pessoas, o preço é a combinar o proprietário, Sueide. Os fones para contato são; 3362-2097/ 99050108. Boa para quem quer farra, essa é pousada certa, porque fica bem em frente ao local onde ocorre as festa e onde a galera se encontra a noite para beber e dançar. Não oferece café da manhã, almoço e nem janta. Não possui livro controle de entrada e saída de hóspedes.


Essa é a “Churrascaria do Paulista”, que de paulista não tem nada, apenas morou em São Paulo, mas que é gente boa demais. Não só gente boa tem lá. Tem também um dos melhores churrascos da cidade, e a comidinha caseira feita por “Tia Má”, é um convite para jantar e passar a noite tomando uma cervejinha gelada.  Cheguem cedo ou não vão encontrar mais mesa. A sopa e o cachorro quente também são uma delícia.

 











Essa é a “Pousada do Chapéu”, localizada na Rua Ovídio Vieira de Melo Nº65, ou, por trás do Mercado público. Tem uma fachada estilo colonial, com jeitão de casa do interior. Oferece nove quartos sendo: dois qts. Com ar/TV, banheiro, local para rede. Os demais contam com camas de solteiro, TV, ventilador, banheiro. Não oferece café da manhã, almoço e nem janta. Não conta com livro de controle de entrada e saída de hóspedes. Os quartos são simples, mas, bem espaçosos. Conta com toda simpatia e amizade do velho Chapéu e Dourinha, ambos são proprietários da pousada. As diárias são a partir de 25,00R$ o casal. Em caso de mais pessoas o preço é a combinar com oproprietário.
 











Esse é o restaurante “Dona Mariquinha”, homenagem feita à mãe da proprietária, Mirtes. O ambiente é legal e a comida de qualidade.  Pena que as pessoas da cidade não dão valor ao que Mirtes nos presenteou com tanto capricho. Digo a todos vocês que, quem gosta do que é bom, deve visitar o restaurante “Dona Mariquinha”. Oferece sanduíche, pastel, pizzas e pratos a lá carte. Todos são uma boa pedida.
 










Essa é a “Pousada do Chicó”, nome dado em homenagem a Chicó, pai da proprietária, Ângela “faz”. É uma das mais antigas pousadas da cidade, pois vem desde o seu velho pai, já falecido. Estava fechada, mas Ângela reabriu a menos e uma semana. Conta com nove quartos, sendo dois com ar/TV e banheiro. Os demais, mais simples, com ventilador, TV e cama de casal. A proprietária disse que comprou tudo novinha, especialmente para receber os convidados da Festa de Santana. A pousada fica na Rua Prof. Joaquim Leal Pimenta, ou, “Via Costeira”, em frente a “Praça do Chicó”. A diária é a partir de 25,00R$ o casal, em caso de mais pessoas, o preço é a combinar com a proprietária

Essa é a pousada da “Dona Rita”, localizada na Rua Prof. Joaquim Leal Pimenta, ou, na “Via Costeira”, em frente a “Praça do Chicó”. Oferece seis quartos com cama de solteiro, TV e  ventilador.






Esse é o “Bar do charapa”, localizado na rua Prof. Joaquim Leal Pimenta, ou, “Via Costeira”. Oferece um churrasquinho especial de frango e porco. A cerveja gelada é a pedida especial. À tardinha na calçada do bar que fica estrategicamente na “via costeira”, a galera abre a mala do carro e liga o som para curtir muito forró. Isso é, se a polícia deixar.

Esse é o “Espetinho do Damião”, localizado na “Via Costeira”. Oferece vários tipos de espetinho, inclusive o de carneiro, uma boa pedida com cachaça. Organização de Damião.







Essa é a lanchonete “Cida lanches”, localizado na “Via Costeira. Oferece sanduíches e petiscos. A galera também gosta de tomar uma cervejinha gelada curtindo aquele forró. Organização Cildinha.





Esse é o “Bira Lanches”. Localizado na “Via Costeira”. Oferece Sanduíches variados. Organização de Ubirajara.
Esse é o “Espetinho do Valter”, localizado na Rua Valdécio Medeiros. Oferece espetinhos variados. A galera se junta toda quarta-feira para assistir o futebol num telão via sky. Preciso dizer que está sempre lotado nos jogos do mengão.




Esse é o “Corujão lanches”, localizado na via costeira. Oferece churrasquinho grego e sanduíches. Organização de Carlos.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

“cidade turística”



Muito se fala em turismo na nossa cidade. Alguns exclamam que Campo Grande tem um grande potencial turístico e que os governantes deveriam investir nesse seguimento. Eles reclamam principalmente da falta de contratações de bandas de forró famosas para atrair turistas para nossa cidade. Confesso que fico sem entender os motivos desses reclames. Primeiro, que é preciso existir elementos turísticos numa cidade para assim ela se tornar atrativa turisticamente. Não é o caso de nossa cidade. A pergunta que se faz é: Qual a atração turística aqui existente? As belezas naturais? A cultura? A comida? A religião? Bom, em todos esses aspectos, nossa cidade fica devendo. Portanto, não acho que nossa cidade tem potencial turístico. Mas, sei que muitos vão discordar. Por isso, vou fazer uma pesquisa mais aprofundada sobre essa questão. Diante da minha pequena condição, vou pesquisar o que a cultura campo-grandense tem a oferecer aos nossos visitantes além de esporadicamente uma ou duas bandas de músicas tocarem apenas na festa de padroeira. o que sesalva aida é o "cachorão do Brega" como é mais conhecido, Márcio Show. Vou tentar descobrir onde fica nossa empresa turística para que assim possamos levar nossos visitantes as mais belas paisagens. Talvez quem sabe, visitar na beira do rio o “chiqueiro” de porcos, e na mesma direção tentar chegar ao açude do morcego, na qual sua estrada ta quase intrafegável e um tanto quanto bom de se achar estacionamento. E ainda subir a serra do “cuó” com um guia turístico especializado no assunto, para ver por sorte no inverno, uma cachoeira. Mesmo assim, vou pesquisar nossas pousadas e restaurantes e saber a quantidade de vagas e a qualidade dos dormitórios, assim como, a qualidade das comidas oferecidas aos nossos visitantes. Além do mais, o mais importante. A segurança e assistência médica oferecida. Então, quando tudo tiver nos “meus” padrões de qualidade, direi realmente se nossa cidade tem capacidade de receber não só muitos, mas, receber bem ou com qualidade, os turistas que aqui vierem. Aí sim, com tudo funcionando bem, poderemos ter atrações de grande porte em festas de tradição, como a de padroeira. Assim, com o intuito de ajudar, visitarei cada pousada e cada restaurante de nossa cidade, assim como, as nossas atrações naturais. Por isso, esperem que em breve lhes mostrarei os resultados da minha pesquisa.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

"Famila"

Tem coisa mais engraçada que as pessoas de nossa cidade falando e colocando nomes sem saber pronunciar? Veja algumas que eu peguei na internet que por pura coincidência serviu para alguns de nossos cidadãos:

Pobrema ou poblema, iorgute, táuba, resistro, impim, mortandela, mendingo, tóchico, chalchicha, berruga, imbigo, dois mêis, framengo, vascarino, curíntcha, fruzão, menas (esse é o pior), largatixa...  Todo mundo pode aprender que não é menas, é menos; que não é resistro, é registro; que não é impim, é aipim; que você vai saltar no próximo ponto, não "soltar"!! Pedir para essas pessoas falarem palavras simples como paralelepípedo, helicóptero é uma afronta. Até porque não repetem a última sílaba mesmo. Fica qualquer coisa como helicópi, paralepípo e por aí vai... Sem contar que nomes como Wellington, Washington, Wilson e Milton se transformam em Uélitu, Uóchintu, Uílso, e Miltu... 
Nossa! É muito engraçado. Fico imaginando como foi que Antônia de Quildu conseguiu essa façanha. Na minha casa ficou tudo no “inho”: Ditinho, Martinho, netinho e Zezinho. E olha que nenhum é sobrinho (não subrim) de Donald. Que por sinal, no dia 09 de junho de 1934, Donald fez sua primeira aparição em um desenho e seus quadrinhos chegaram ao Brasil em 1950.









“pela metade”




Neste sábado (04 de junho 20011) começou a Copa Oestana de Mine Campo em Campo Grande. Bom, fazia muito tempo que eu não ia assistir a um jogo de futebol de campo em nossa cidade. Então, resolvi ir para ver se era tudo aquilo que eu ouvi pelos meios de comunicação. Primeiro, quero dizer que não fui assistir a outros campeonatos e torneios por que nenhum deles me estimulou, a começar pelo campo, pois, como todos sabem, em nossa cidade não existe campo de futebol já faz doze anos. Mas, diante da notícia que me deram, na qual Roberto de Nazareno tinha feito um campinho em seu terreno no “campo de aviação”, então, fui lá para conferir. Bem, gostei muito do local, tem até espaço para fazer um campo maior. No entanto, não depende só dele e sabemos disso também. Por isso, dou meus parabéns a Roberto.
Com relação ao campeonato, a idéia é boa, mas, inoportuna. Acredito que primeiro os homens de frente do futebol campograndense deveriam voltar suas forças para a construção de um campo com medidas oficiais e que não nos envergonhe quando recebermos convidados de outras cidades, como é o caso desse campeonato onde recebemos vários times vindos delas e nas quais todas têm campo de futebol de verdade. Ora, já faz muito tempo que esses “caras” vêm fazendo as mesmas coisas, não mudam nada. Não agüento mais ver tudo pela metade. O campo é pela metade, os jogadores e futebol apresentado também são pela metade, o investimento é pela metade, até a torcida que antes era em grande número, também é pela metade, motivo pelo qual, não existir atrativo nenhum para que ela compareça. Olha meus amigos, vale lembrar que não é plena e total culpa do “metade bola metade homem”, como é conhecido, Zé Estácio, mas, não deixa de tê-la. Isso porque, se a outra metade de homem dele se impuser, diria então que, não organizaria mais campeonato nenhum enquanto não houvesse mais investimentos, afinal, é ele quase unicamente que organiza tudo, salvo alguns poucos que colaboram e muitos que atrapalham - não o é meu caso que só sei mesmo é falar. Entretanto, a dependência político partidária não o deixa fazer isso, porque a outra metade dele é presa a ela. Portanto, meus amigos, tenham certeza que ainda vai demorar bastante para termos um campo de futebol e um campeonato de vergonha como tínhamos antes em nossa cidade, apesar de Zé Estácio dizer que: “é fantasioso fazer campeonato naquele estilo que fizeram em outras épocas, agora nossa realidade é outra”. Com certeza é outra, e bem melhor por sinal. Então, em que realidade esse futebolista vive? Espero que ele não veja tudo pela metade. Espero que ele enxergue o lado de quem tanto espera por essa realidade ou sonho - tão distante - voltar acontecer. Aquela de Campo Grande com um campo de futebol e com grandes campeonatos como em outras épocas. Mas, quem sabe se já não estamos na metade desse tempo. Assim, só falta a outra metade, mais doze anos.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

“faixa preta”




Nesta sexta feira 03 de junho fui assistir a reunião da câmara dos vereadores de nossa cidade, que por sinal estava lotada. A lotação se justificava pelo fato de estar em votação ou apresentação do novo projeto de lei municipal em relação ao novo plano de cargos e carreira dos professores.  A reunião não interessava somente aos professores, mas toda comunidade educacional, afinal de contas todos ganham e todos perdem quando algo é feito de bom ou de ruim para essa classe. Nesse caso, entendo que um tanto quanto ruim. Visto que, o projeto apresentado desprestigia por completo o papel do docente. Assim esta, muito bem explicado as intenções desse projeto nas linhas esclarecedoras do texto do mestre em história e professor da UFRN, Saul Estevam. O texto que ele publicou no CGnews é revelador e chocante. Acredito, portanto, e concordo com ele que, só quem sai perdendo nessa história são os professores. E por isso também, os habitantes de nossa cidade devem dar total apoio a essa classe que em nenhum momento da história de nossa cidade assim como no resto do país nunca foi posta em primeiro plano.
Parabéns, parabéns e parabéns Saul!  Eu, como pequeno e humilde historiador que sou, estou muito orgulhoso nesse momento. Quero dizer mais, sou seu fã cara.
Voltando a reunião, fiquei surpreso com o desenrolar da mesma. Pois, os vereadores não tentaram em nenhum momento discutir os pontos do bendito projeto. No entanto, se apegaram num ponto que não tinha nada haver com a discussão. Visto que, um garotinho que segurava um faixa onde dizia que os vereadores eram inimigos dos professores, foi o foco da reunião, desviando assim, o prumo da conversa. Pode uma coisa dessas. Eles ficaram com raivinha de uma simples faixa. Criando, portanto, um certo clima de revanchismo. Pior ficou quando o representante do SINTE do município chamou-os de irresponsáveis. Aí, o bicho pegou. Afinal, eles queriam que os chamassem de quê? De salvadores da educação. Pois, o presidente da câmara deu a entender que com uma reunião que tivera com o prefeito e os vereadores tudo já tinha se resolvido, ou seja, quase todos já tinham escolhido votar na aprovação do projeto. Assim, com a tal faixa, foi dado o golpe de misericórdia. Embirraram, e tudo indica que votarão mesmo no enterro simbólico da classe docente do nosso município. Entretanto, se fizerem faixas chamando-os de amiguinhos e camaradinhas, implorando que não votem por rancor ou por conjuntura partidária e sim por consciência, respeito e dignidade aos profissionais da educação, possa ser que mudem de idéia. Eu já estou implorando e rezando para todos os santos que façam com que eles mudem de idéia.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

"A ponte"

A ponte

Conversei hoje pela manhã (03 de junho de 2011) com o responsável pela obra que estão fazendo na entrada de nossa cidade. O nome do senhor que conversou comigo é Luiz Carlos, ele me falou que esta sendo construída no lugar da antiga bueira uma ponte com 50 metros de comprimento e que tem prazo de entrega para dezembro, em torno de Cinco a Seis meses e com um limite de tempo estendido para no máximo dois meses. 

Pelo menos um ponto positivo para o governo de Rosalba que iniciou de forma lenta o seu mandato. Agora é esperar para ver o término dessa obra de suma importância para nossa cidade. E não custa dizer que, estamos todos de olho e torcendo para que dê tudo certo.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

" é difícil"

Essa é para acalmar mais o blog. afinal, essas últimas matérias foram um tanto quanto, pesadas. 
Olha meus amigos, se em nossa cidade tivesse prédios altos, os pés de lâ estavam ferrados.
tirem suas conclusões com a piada abaixo.  Nos útimos dias tem acontecido muito isso em Campo Grande, a diferença é que aqui só tem casa com janela baixa.


A mulher diz, apavorada, ao amante:

- O meu marido está chegando!

- E agora, o que eu faço?

- Pule pela janela!

- Mas nós estamos no 13o. andar!

- Agora não é hora para superstições!