sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

" Eu prometo"


Mais uma vez tenho recebido reclamações ou queixas por eu não estar constantemente atualizando o meu blog, explico o porquê: Primeiro, tenho preguiça de escrever, segundo, não tenho tido tanto tempo para tal fim e por fim, não acho nada interessante para me inspirar na escrita, é tudo entediante nessa cidade, os mesmos assuntos de políticos mentindo a respeito de obras que diz ter conseguido, como por exemplo; ponte, estrada, ônibus e até conquistas estudantis. Outros constroem e inauguram sem ter concluído as obras e ainda dá chilique em público, mais algum que espalha que é candidato sem ao menos ter direito ao pleito por motivos de improbidade administrativa e mais outro que de repente, não mais que de repente, é candidato hereditário dos votos familiar. Acredito que deu para vocês perceberem aos quais estou falando, então, fica chato ficar batendo numa tecla e que todos já sabem aonde vai terminar. Fico profundamente irritado com tanta mentira, hipocrisia, soberba e traição. Assim, vou ficar girando em círculos nos meus assuntos, mas, é o que o que nos move nesse grão de cidade e é disso que vou falar, até por que sou um dos únicos que escreve a verdade doa a quem doer, ainda mais quando recebo elogios de pessoas não só pela internet, como também nas ruas de nossa cidade. Afinal, não tenho vínculo nenhum com quer que seja, ainda menos com político ou similar, sou apenas um eleitor que tem um blog e expressa sua opinião através dele. Por isso, a pedidos continuarei sendo espontâneo, verdadeiro e por que não redundante. Fica ainda aqui o meu pedido de desculpas aos meus seguidores, poucos é bem verdade, mas insaciáveis por boas novas, fica também o meu compromisso em trazer mais novidades no ano vindouro e menos preguiça de escrever. Por fim, desejo a todos que visitam esse microscópico blog, um 2012 repleto de felicidade, desejo também muita força para superar as infelicidades que por ventura virão.  

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

“Pouca ponte”




Está de parabéns a equipe ou a empresa que construiu a ponte de acesso a Campo Grande, pois assim que se iniciaram os serviços fui perguntar ao encarregado da empresa qual seria o prazo de entrega a obra e ele me falou que seria em dezembro. Fico admirado porque é difícil uma empreiteira entregar uma obra no prazo. Mas, a questão é: para quem vai o grande mérito desta bendita obra? Bom, Caramuru quer todo o mérito para Fátima Bezerra, a qual fez o requerimento. O prefeito quer também o mérito, pois, a seu pedido a obra foi iniciada e concluída, afinal ele apoiou a governadora em sua vitória. Já a governadora virá para a inauguração e tomará os louros para si e alegará que, enxergou a necessidade desse povo carente e por isso sensibilizou-se e resolveu imediatamente acionar a construção da ponte. Ai, ai, é pouca ponte para tantos merecedores pela construção dela. Para não haver confusão, vamos agradecer ao grande ou a grande heroína por termos uma ponte nova, a natureza e sua grande enxurrada que carregou boa parte daquele bueiro horrível. Além do mais, nós campo-grandense também fazemos parte dessa honraria, afinal o povo se revoltou diante de tanto descaso e começou a pressionar o poder público com muitas conversas pelas calçadas e essa indignação chegou aos ouvidos das autoridades competentes que, procuraram outras autoridades competentes e resolveram gastar o nosso dinheiro em nosso benefício, pelo menos dessa vez. Vejam bem; o dinheiro é nosso, recolhido através de impostos, quem toma de conta desse dinheiro e que decide como deve ser gasto é pago por nós, ou seja, os políticos. Agora, tem gente a todo tempo dizendo em seus sites que político fulano é quem conseguiu isso e aquilo, dizendo indiretamente que ele é quem merece o voto nas próximas eleições, pois nós devemos um grande favor por isso. Que nada cara pálida, eles é quem nos deve favor e muito, pois esse emprego de político, muito bom por sinal, quem deu foi o povo, e isso não é nada em relação ao que já nos foi tirado e ao que tanto investimos nesses benditos políticos. Por isso, nós campo-grandenses e natureza é que conquistamos e pagamos essa nova ponte. Mas, que vai ter discursozinho demagogo no dia 19 de dezembro de 2011, a isso vai.  

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

"Uma questão de educação e reconhecimento"


Quero parabenizar a professora Leda, em primeiro lugar pelo o título recebido, depois pelo discurso muito feliz e com muita coerência, principalmente quando destacou as pessoas que lhe ajudaram no princípio de sua carreira e na sua chegada a Campo Grande, mais precisamente ao senhor Antônio Veras, pois muitos ou quase todos que foram ajudados por esse grande homem, jamais teve, tem ou terá a humildade de reconhecer o mínimi que este cidadão fez por alguém e até mesmo por essa cidade, e não só ele, mas toda a família veras, família essa que sempre teve papel fundamental na história econômica, social e política dessa cidade e que muitos faz questão de fechar os olhos e a boca para tal importância. Quero agradecer ainda a você Leda, por ter sido um dos poucos professores na época em que estudei no Joaquim leal a valer realmente a pena entrar em sala de aula, assim como o senhor vice-prefeito caramuru Paiva, Zé Wilson, Eider Vieira, Cesar galvão e mais uns dois de caraubas, Rômulo professor de inglês e uma professora de português na qual não lembro o nome, num era a galega gostosa não, era outra senhora, bom, deixa para lá . É uma pena que na minha época não tinha professores como Ricardo de Nezon e Bartira. Naquela época agente tinha que estudar mesmo na escola e em casa para passar em um vestibular, não tínhamos o ENEM e nem o cursinho abrindo caminhos para facilitar o acesso a uma universidade, muito menos cotas. Por isso, parabenizo também o senhor vice-prefeito Caramuru Paiva pela extraordinária iniciativa, pois o cursinho é um grande incentivador e colaborador do estudante pré-vestibulando. Com essas vantagens todas com certeza eu teria mais chances de entrar numa universidade melhor, assim como, num curso melhor também, mas, história ta servindo.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

“Meu aluguel, minha vida”



Minha mãe sempre disse; ”Quem casa, quer casa”. Quando minha esposa me pediu em casamento, disse-lhe que sim, mas, com uma condição, teríamos que comprar pelo menos uma casinha de um cômodo só, e foi o que fizemos. Na época parecia mais fácil encontrar casa para vender em nossa cidade, e olha que não faz tanto tempo assim, foi no ano 2000, encontrei-me com Branca Góis e ela me falou que tinha uma casa para vender no conjunto COHAB, no valor de 2000,00R$ e que dividia em duas parcelas de 1000,00R$, juntamos nossas economias e compramos a casinha e casamos no ano seguinte. Na mesma rua havia mais duas casas para vender, ambas no valor de 1.500,00R$ cada, falei para minha mãe e meu irmão comprá-la, no entanto, não quiseram, alegando que mais na frente comprariam, acreditando eles que nada iria mudar. Entretanto, mudou e como mudou. As casinhas que antes ninguém queria, começaram a aparecer compradores e mais compradores. Acredito que devido às coisas terem melhorado e também devido ao crescimento de casais a procura de seus novos lares para constituírem suas famílias, assim como eu e Bartira. Os que tiveram sorte e agilidade como eu se deram bem, afinal, eram poucas as casas a disposição para essa nova safra de casais e abastardos da nova era econômica nacional. Mas, nem tudo estava perdido, pois, em várias cidades era visível o crescimento devido ao grande número de novas unidades habitacionais e certamente Campo Grande não ficaria de fora desse Bunge habitacional. No entanto, a coisa desandou, o caldo entornou, a massa encrespou e nada de tijolos e telhas sendo erguido para que nossos olhos brilhassem de alegria e enchesse de esperança os muitos casais que há tempos esperam por um teto.  Passaram-se quatro anos da gestão de Antônio Véras – mas, esse foi antes de começar o grande salto da construção habitacional, mas nem por isso devemos deixá-lo de fora – e nenhuma casa foi construída de forma padrunizada. Aí, veio a nova esperança com “O bem” de Bebeto, coisas extraordinárias foram prometidas, inclusive casas, mas se passaram mais quatro anos e nada, enquanto isso em alguma cidades como Triunfo Potiguar, Upanema, Janduis, Caraúbas e Messias Targino já mostravam ou entregavam suas tantas dezenas de casas. Isto posto, veio novas eleições e novas e velhas promessas do “bem”, acreditamos e Bebeto ganhou de novo e, de novo nenhuma casa foi construída, porém, nas cidades vizinhas mais unidades habitacionais foram concedidas aos seus habitantes, em muitas delas foram construídas mais de 500 unidades, é isso mesmo que vocês estão lendo e podem acreditar, enquanto isso, passam mais quatro anos e nossa cidade, nada de casinha para os casais apaixonados. Mas, “o bem” sempre vence o mal, e assim, Bebeto se consagra nas eleições e faz o seu sucessor, Bibi. Ah! Com o mesmo discurso de sempre. Como esse é mais atual, não vou me alongar muito, a verdade é que o atual prefeito revolucionou e pôs abaixo o déficit habitacional de nossa cidade, construiu em três anos de governo o que Bebeto e Antônio Veras não construíram em doze, acreditem meus amigos foram construídas (8) oito unidades habitacionais em campo Grande na gestão do prefeito |Bibi de Nenca. É um recorde! Isso para não dizer um feito. Realmente, tenho que dar os parabéns ao atual prefeito. E mais, está previsto para o próximo ano a entrega de (22) vinte e duas unidades, não é legal, mesmo no ano eleitoral. Mas, calma aí, já estava no orçamento, num é nada disso que vocês estão pensando. E com essa quantidade absurda de casas construídas e destribuídas em nossa cidade, enfim, as autoridades públicas de nossa cidade deram um chega prá lá na especulação imobiliária em Campo Grande, os aluguéis reduziram quase que... nada,  os terrenos estão a preço de... ouro e o que é melhor, a família está mais unida, estão morando todos juntos, sogra, sogro, de ambas as partes, genro, nora, cunhados, cunhadas, netos e netas, filhos e filhas, sobrinhos, primos...
Parece que estou de brincadeira, mas, num tô não, é uma vergonha o que está acontecendo em nossa cidade, principalmente com relação ao déficit habitacional, o aluguel em nossa cidade em muitos casos é superior a cidades como Mossoró e até mesmo Natal, é um absurdo, e tudo isso devido à falta de casas. Enquanto isso, cidades vizinhas já anunciaram a construção de mais casas, centenas. Não dá para entender, aliás, na dá para aceitar uma coisa dessas.  Já está mais que na ora de nossas lideranças públicas se tocarem que os campograndenses não querem só bebida, calçamento e praça, querem também casas, muitas e com urgência. E digo mais, estou sabendo que tem um gaiato que trabalha na prefeitura vendendo terrenos no antigo açude da prefeitura que não é dele, e o que é pior - se é que pode ser pior que isso - para pessoas que não precisam, pois, elas são donas de vários terrenos e casas em nossa cidade e vivem de alugar casas. Os campograndenses não merecem uma “trairagem” desse tamanho, é uma vergonha que alguém da prefeitura esteja de acordo com um absurdo desse.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

"O profeta e o oportunista"


É incrível como eu tenho o dom de profetizar, vejam bem; em uma matéria postada nesse mesmo blog, mais precisamente no dia 05 de outubro de 2011, comentei a respeito do campeonato de veteranos de nossa Cidade e que o mesmo era de iniciativa própria dos veteranos e que nunca houve patrocínio de políticos, mas, que sempre aparecia uns gaiatos na ora da premiação para se intitularem os mecenas do esporte de nossa cidade. Acreditem se quiser, ocorreu de novo. Vejam bem, já se passaram três meses até a final desse campeonato e nenhum politicozinho tinha se metido a besta para nos oferecer um apito sequer de ajuda, agora leio no blog de Caramuru Paiva que pelo menos três, inclusive ele próprio, está apoiando o campeonato, e para variar, vai fazer o velho discurso de grande mecena do esporte. Quero dizer em primeiro lugar, que é muita cara de pau desses senhores, principalmente o senhor vice prefeito de nossa cidade, pois, o senhor nesse período em que acontecia o campeonato – no qual participou, jogando - nem ao menos citou em seu blog uma linha se quer a respeito do evento, assim como o senhor Zé Estácio que não falou nada em seus programas durante esse período, ao contrário, fez vistas grossas para o campeonato, pelo simples motivo, nem o senhor e nem Zé Estácio estavam à frente desse evento. Ainda mais, quando viram que o campeonato estava sendo um sucesso e eles não estavam à frente do negócio, imediatamente tiveram a idéia de fazer uma competição feminina no meio do campeonato dos veteranos só para chamar as atenções para eles, desrespeitando assim, todos que estavam participando do evento. A sorte desses intrometidos é Juca tigre, pois, é quem está organizando tal evento, afinal, são amiguinhos coisa e tal, agora, se sou eu no comando, eu os mandaria para aquele canto. Só existe uma palavra para definir tal ação, oportunismo, e dos barato “né” cara pálida. Afinal, é do que os políticos vivem, não podem ver uma brechinha que vão logo metendo nariz para ter a oportunidade de dizer que foi ele o grande mentor e patrocinador e, depois alegar em ora oportuna o grande feito em prol do povo e assim, pedir-lhe o seu voto de gratidão. Olha meus amigos, isso é uma vergonha e saibam também que a maioria não concorda com essa atitude de Juquinha, que por sinal, só fez cagada nesse campeonato, foi um desastre sua organização, e para fechar, faz outra cagada e ainda vai comer a merda que fez, por que essa senhor Juca Tigre, ninguém vai engolir.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

“E o Adrião é de...”

Finalmente, no dia 25 de novembro de 2011, houve a eleição para diretor da Escola Estadual Professor Adrião Melo de campo Grande e o grande vitorioso foi o professor Fernando que, já era diretor e conseguiu se reeleger. O mais curioso foi à proporção que essa eleição tomou, algo que deveria ser no mínimo normal diante do cargo concorrido, porém, o que se viu foi uma disputa acirrada por parte dos envolvidos, desde os candidatos até mesmo aos que eram ligados por afinidades a cada um deles. Mas, o que estava em jogo não era apenas um cargo de diretoria escolar, o que estava em jogo era afinal, a capacidade política, ou seja, a força política que cada líder, indiretamente envolvido nessa disputa tinha para com os seus comandados e seus “eleitores”, como se fosse uma prévia das eleições  para prefeito da cidade. Sim, por que não? Ora, vejam, todos estavam envolvidos, Caramuru e seus seguidores míopes, Manoel Véras e seus... Quem são os seguidores de Manoel mesmo? Ah! Quase todos debandaram para Bibi, e falando nesse, estava também envolvido, afinal, toda cúpula da secretaria municipal de educação é ligada a Fernando e muitos trabalham no Adrião melo, e por fim, Bebeto, esse que agora parece estar ligado a Manoel Veras e a caramuru, não é incrível?! Portanto, a eleição para diretor do Adrião Melo se tornou uma disputa política, com todos os ingredientes possíveis, desde acusações de compra de votos, transporte irregular de passageiros e a mesma “muvuca” que acontece no dia da apuração em frente a Escola Municipal Professor Joaquim Leal, ande fica a “mundiça” de um grupo político de um lado e a “mundiça” do outro grupo político do outro lado gritando; “Já ganhou, Já ganhou”. Olha! Esse primeiro capítulo da política campograndense foi de lascar, e o que vem por aí é de sair faísca, esperem para ver. E para variar, teve o grande churrasco e galinhada da vitória no recreio, só não gostei da galinha, parece que foi cozida na água grande.