quinta-feira, 9 de junho de 2011

"Famila"

Tem coisa mais engraçada que as pessoas de nossa cidade falando e colocando nomes sem saber pronunciar? Veja algumas que eu peguei na internet que por pura coincidência serviu para alguns de nossos cidadãos:

Pobrema ou poblema, iorgute, táuba, resistro, impim, mortandela, mendingo, tóchico, chalchicha, berruga, imbigo, dois mêis, framengo, vascarino, curíntcha, fruzão, menas (esse é o pior), largatixa...  Todo mundo pode aprender que não é menas, é menos; que não é resistro, é registro; que não é impim, é aipim; que você vai saltar no próximo ponto, não "soltar"!! Pedir para essas pessoas falarem palavras simples como paralelepípedo, helicóptero é uma afronta. Até porque não repetem a última sílaba mesmo. Fica qualquer coisa como helicópi, paralepípo e por aí vai... Sem contar que nomes como Wellington, Washington, Wilson e Milton se transformam em Uélitu, Uóchintu, Uílso, e Miltu... 
Nossa! É muito engraçado. Fico imaginando como foi que Antônia de Quildu conseguiu essa façanha. Na minha casa ficou tudo no “inho”: Ditinho, Martinho, netinho e Zezinho. E olha que nenhum é sobrinho (não subrim) de Donald. Que por sinal, no dia 09 de junho de 1934, Donald fez sua primeira aparição em um desenho e seus quadrinhos chegaram ao Brasil em 1950.









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