segunda-feira, 13 de agosto de 2012

"Um pouco de festa"


De tanto ouvir os reclames da minha minúscula, porém, de imensa importância, legião de seguidores do meu microscópico blog, eis que retorno com algumas poucas e boas. Primeiro vamos falar de Festa de Santana. Ai, ai... Festa De Santana, “ex-grande” festa da padroeira de nossa cidade, mas o que importa mesmo é rever os amigos e os parentes que moram fora e que nos visitam e trazem seu suado dinheirinho para gastar nesse abençoado período. O que me causou estranheza mesmo foi a falta de harmonia, amizade, fraternidade e por que não dizer, a falta de amor de algumas pessoas para com as outras que a bem pouco tempo era algo explícito e bonito de se ver, estou falando pois, da festa fraternal e de uma confraria inexplicável que resplandecia as famílias Vieira e almeida, que agora no entanto, os olhares trocados mais se pareciam com flechadas que feriam a alma de qualquer mortal. Que pena, mas, como dizem alguns, isso é política, e pena também que a calçada de “Dourado” não foi a mesma de alguns anos atrás, no entanto, acredito também que em breve ela voltará aos velhos tempos. O que não dava para aguentar na festa de Santana também, mais precisamente no bar de festa, era ter que sentar para comer aquela galinha, aquele creme de galinha, as tortas, os salgadinhos, enfim, todas aquelas delícias, e ter que ficar de frente para uma foto imensa, em todos os sentidos, de um candidato a vereador que mais parecia que queria devorar as nossas delícias, apesar da foto ter sido tirada para uma campanha política, se parecia mesmo que era para um aviso de missa de 7º dia, e mesmo assim, agente notava que queria mesmo era comer todas as nossas guloseimas, mas felizmente não fomos atacados nesse sentido, já em relação ao quesito candidato lhes confesso que é um ataque a nossa inteligência tal afronta e se ganhar então. Bom, sendo assim vou torcer para dar empate outra vez e perca por ter a menor idade, ondem de chegada ou pela ficha preferencial, igual aquelas de banco, sei lá, só não pode é entrar. Gostei muito da festa da quinta feira com Dorgival Dantas, ao qual sou fã, só não gostei mais por que a única vez que conseguir vê-lo na festa foi quando eu enfrentei com muita coragem a distância que nos impedia a visualização, assim como os obstáculos, principalmente o banheiro que foi colocado em um local de péssimo gosto e um tanto quanto ante funcional, outra coisa que não gostei foi o som, quando funcionava era legal, e além do mais, de vez em quando não funcionava direito e também atrapalhava a visualização do palco. Tá, tá, eu sei que vocês acham que eu sou doido, uma hora você diz que gostou da festa e depois vem metendo o pau, decida meu filho!  Bem, eu gostei da festa, do cantor, mas foi frustrante ir para uma festa de um artista que você é fã e mal conseguiu vê-lo por causa dos inúmeros obstáculos, e digo também que se fosse no mesmo local de antes a quantidade de pessoas aparentemente superior, era a mesma, talvez até menos, a falsa sensação de quantidade se deu pelo fato de existir nos  locais de antes um monte de quiosques e um banheiro de proporção  e localização nada agradável, impedindo, assim, que 90% do público presente não tivesse contato visual dos artistas, dando a sensação portanto, de estarmos apenas ouvindo um desses paredões insuportáveis, a diferença era a música  de boa qualidade. Enfim, gostei da festa e fui embora assim que Dorgival terminou de tocar sem eu perceber, assim como não percebi quando começou. Olha só, o texto tá ficando enorme, mas antes foi dizer por que não fui à festa do Arco Verde, primeiro por que não acreditei que a banda não ia chegar sedo, e pelo tamanho da fila que se formou, nem as pessoas em geral, e muitas desistiram de ir por que não tiveram coragem de encará-la, afinal, pegou todo mundo de surpresa, a culpa é da incredibilidade, mas apesar disso a festa foi um sucesso, que bom então. Os protagonistas do leilão de Santana foram Pedro bala e Silveira veículos da cidade de Mossoró que, aliás, arremataram quase tudo a preço de banana, achei, portanto, uma fraqueza dos católicos de Campo Grande que passam o ano rogando a sua padroeira para lhes conceder bênçãos e se quer tem a humildade de lhes devolver uma pequena parte daquilo que conseguiu com ajuda de sua santa. Agora, o que não deu para gostar mesmo foi à festa do domingo, mas num foi por causa da banda ou coisa assim, o motivo foi um sujeito que entendeu de fazer suas necessidades bem pertinho da minha mesa, o cara peidou das dez horas até as duas da madruga, a minha mãe que não ia uma festa já havia trinta anos, com certeza não irá outra daqui a pelo menos outros trinta, a coitadinha só aguentou até uma hora e foi embora esfregando o nariz pra ver se não ficou grudado nenhum pedaço de merda. Pelo menos nessa festa teve algo de bom, o cachorro quente de João estava uma delícia. Tá bom, chega, eu voltarei com um texto menor da próxima vez, isso foi só reinício.

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